O que falar então do fantasma, que veio a tona para colocar suspense neste grande livro que já tinha a época de reis como aliada, e que não tem como fazer o leitor se entendiarem-se com as grandes metáforas que exercem bem a cabeça para serem compreendidas, ou suas partes a qual personagens auto se criticam, ou fazem juramentos penando a cabeça de algum rei por ai.
É claro que estranhei bastante um livro a qual não há descrições, a não ser apenas o nome e dois pontos, mas após algumas páginas já havia me tocado de como seguir.
Finalizando recomendo totalmente Hamlet aos leitores, e peço desculpas por um texto tão pequeno, mas estou sem tempo com tantos livros e quadrinhos, ainda mais com o terceiro filme do Poderoso Chefão no recanto do guerreiro sem ser visto. Até a próxima postagem.
Baita livro. Mas gosto mais das comédias do que das tragédias do tio Shake.
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