terça-feira, 21 de maio de 2013

Os Três Melhores Filmes de Hitchcock, Por Enquanto....

3 lugar-A Janela Indiscreta: Acabo de assistir o filme, e novamente o diretor não decepciona. Sempre o filme fica predominado com um só assunto, no caso a desconfiança de Jeff sobre seu vizinho. Novamente o suspense toma conta do longa, deixando assim a marca de Hitchcock. O tema abordado é um tanto interessante e um pouco medíocre, e fico a pensar se seria uma homenagem ou um plágio o filme Paranoia, lançado décadas após Janela Indiscreta. Bom filme, terceiro lugar merecido.

2 lugar- Festim Diabólico: Realmente é um filme direto. Quase sem corte algum, o longa não deixa o telespectador entediado, com uma história admirável, além de um final digno para todo enredo.Como já havia dito é o suspense que mostra Hitchcock em seus filmes, no caso de Festim diabólico a marca do diretor está mais visível do que nunca. Certamente em segundo lugar.

1 lugar- Psicose: Esse sim posso concede-lo como uma obra da sétima arte, não que os outros não sejam, mas até a fotografia de Psicose não deixa de ser ótima. Baseado na história de Ed Gein (aquele a qual deu origem a inúmero filmes de Massacre da Serra Elétrica), a história para mim é aquela a qual mais representa bem o assassino serial killer, mesmo não sendo totalmente sobre ele. O que falar então do final, que até pareceu um romance policial a qual tudo e todos os enigmas são resolvidos e explicados. Ótimo filme, está certamente em minha lista dos maiores do terror.


MAS E UM CORPO QUE CAI?

Admito que vi o filme, e também que não achei tudo que dizem. A história é sim muito boa, mas me pareceu mal dirigida, por incrível que pareça. Aquele romance a qual o filme mostra, em minha mente ficou um pouco bizonho, mas é mesmo um grande filme. Espero que não fiquem bravo por causa da minha decisão.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Homem de Ferro 3


Chega ao cinemas o desfecho da trilogia Homem de Ferro. Esperado por vários fãs, realmente achava eu que veria algo muito mais sério do que seus antecessores, com algo trágico, o que não aconteceu. Fiquei muito decepcionado ao depara-me com um enredo tão ruim que pode ser superado até mesmo por Homem de Ferro 2, outro fracasso do herói no cinema, na minha opinião. Até o mandarim estragaram, colocando novamente o filme em termos mais engraçados do que deveria ser. Outro ponto chato é que não importa a distância, Tony Stark precisa apenas erguer sua mãos que alguma das suas 42 armadura se encaixam em seu corpo, sendo a desculpa disso, que o herói ficou traumatizado após quase ser morto na trama em Nova Iorque, a ponto de fazer tantas evoluções em seu ''hobby''.

O vilão ficou tão na cara, que aos dois minutos de filme já é reconhecível, tendo um motivo de vingança mais besta ainda do que o dr. Curt Connor, que queria fazer a humanidade perfeita. O que falar então do Patriota de Ferro, que além de ser outro personagem pouco usado no filme, coube até no presidente.  Em outras palavras, pareceu-me que há mais efeitos especias do que história em Homem de Ferro 3, sendo nada mais nada menos do que um filme desnecessário para a série de heróis da Marvel. E mais achei tão ridículo aquele garoto no meio do filme, que novamente só serviu para grandes risadas no cinema, e nada realmente levado a sério no fim da trilogia. Vale é claro apena dar uma conferida para tirar as próprias conclusões, e agora resta-me rogar para que Thor: o mundo sombrio, não siga o exemplo de Homem de Ferro 3. Há e mais, não se esqueçam de dar uma esperada para ver a cena após os créditos :).

SPOILERS

Ah não, mais pontos negativos no filme? Sim, infelizmente sim! Ao fim do filme, há uma narração tão esquisita de Tony Stark, que além de estranha, nos faz lembrar dos fatos que o comissário Gordon narra ao termino de Batman ressurge. E ainda, Tony retira os estilhaços de seu peito! Sim, isso mesmo que você leu, após toda aquela ladainha do segundo filme na qual o herói fica a trama toda tentando construir um substituto para o Planidio ( é isso não?), para depois vermos em seu terceiro filme, ele retirando facilmente tudo. Ah, já ia me esquecendo, depois de tudo isso, a Pepper salva todo mundo usando seus poderes, que falta de criatividade.

A Casa Da Seda

 Fui bastante preconceituoso no termo de ler o livro. Já havia me decepcionado com a tentativa de regressar o detetive mais famoso de todos no livro pouco criativo e tedioso Sherlock Holmes e Eistein, por isso pouco dei bola ao ''novo romance de Holmes'', mesmo com a quantidade de boas críticas. Realmente, porém, o livro é tudo o que dizem. É absurdo como me pareceu estar lendo novamente um romance escrito por Conan Doyle sobre o detetive. Sério mesmo, nem por um momento se quer me perguntei por que caralhos ainda estava lendo A Casa da Seda. O livro é composto por tamanho mistério e, como não poderia faltar, a dedução de Holmes, que com certeza fará o leitor parar e aplaudir.

É tão bom rever personagens que até já estavam anonimatos em minha memória, como, Letrade, Moriarty, até mesmo a sra. Hudson me fez lembrar os bons tempos de Sherlock Holmes. Bom mesmo, então neste livro, é a estranhas coisas que o detetive faz, que apenas serão desvendadas ao termino desta grande obra, fazendo o pensar: '' Ah! Então foi por isso que ele fez aquilo!''. é claro que não poderia faltar ao final de tudo as explicações de Holmes, de como ele soube disso ou daquilo, que realmente é um dos pontos mais fortes que lhe são agravados para considera-lo o melhor detetive dos livros em sua época e atualmente.

Ah como foi bom voltar a Baker Street, acho difícil sair um livro tão bom como este, apenas talvez se vir das mãos de Anthony Horowitz, que seria um tanto esquisito, depois de ler o final da Casa da Seda, que parece um pouco por fim as histórias do detetive. Com um final um pouco triste, Horowitz deixa sua marca na Estate HOLMES.

sábado, 20 de abril de 2013

As Melhores Histórias da Mitologia Egípcia

 Com a chegada do segundo volume de Sandman, a leitura deste me fez obrigado a conhecer mais sobre a mitologia de diferentes povos e países. A palavra obrigado, porém, não é a certa no meu caso. Me sinto feliz por aprender mais sobre a mitologia egípcia, desfrutando de suas grandes histórias.

Como a mitologia grega, a egípcia não tarda de explicar tudo, desde os primórdios, com razões divertidas, como, a escrita (hieroglifo no caso) só foi invetada pois Thot criou tantas regras no Xadrez que não se lembrava de todas, obrigando-a criar algo para faze-lo nunca esquece-las, a escrita. Ou então por que a terra é separada do céu, ou por que o ano tem 365 dias, entre outras que não deixam nem por um instante o leitor se decepcionar com o livro.

Como deus sábio, Thot fora o personagem a qual mais gostei, não apenas por ser criador de vários jogos (de acordo com a mitologia egípcia), mas também por ajudar Ísis em sua busca, numa história de encher o fôlego, mostrando ainda mais como era o deus inteligente. É claro que não posso deixar de citar Rá, com toda sua filosofia entre o deus solar e sua barca, que ao final do dia terá sempre que cruzar vários perigos, ou então o cruel Seth que deixa o leitor de boca aberta com suas crueldades perante seu irmão, e escravos.

MELHORES HISTÓRIAS:

O Romance De Ísis
O Nome Secreto de Rá
O Tribunal dos Deuses


terça-feira, 16 de abril de 2013

Festim Diabólico: Crítica

 Sei que é um tanto difícil para mim, e para outros, criticar um filme de Alfred Hitchcock, mesmo sendo minha opinião. O longa já me tinha chamado a atenção por ser filmado por poucos rolos, disfarçando a troca com o movimento da câmera. Pareceu-me do inicio ao fim um grande livro de suspense por se tratar como já havia mencionado, os poucos rolos usados. Porém a qual já se sabia quem era o grande matador ou assassino, que em livros de mistério, apenas revelado no seu termino, e no caso do filme, deixando assim, o grande mistério de quem teria tamanha inteligência para descobrir a trama dos dois amigos.

Primeiro filme que chego a ver de Hitchcock, agora entendo o recebimento de grandes e boas críticas sobre seus longas, chegando a colocar Festim Diabólico em uma posição respeitável de minha lista. Não sei, porém, se fico alegre ou triste ao ouvir sobre a grandiosidade do filme, e o melhor na franquia do diretor. Triste por talvez não deparar-me com grande filme de suspense novamente, e alegre por começar com chave de ouro, no termo Hitchcok.

Falando mais sobre o filme, tenho de dizer que achei muito interessante as cenas a qual a desconfiança do professor ( e por detalhes, o mais capacitado para descobrir tudo) sobre os amigos aumenta, fazendo ele, perguntas um tanto discretas, deixando o telespectador ficar com um pé atrás da orelha.

Além de curto, o filme aborta grandes polemicas, sendo elas, a arte do assassinato, ou talvez a reunião de um casal através de um sacrifício ( no caso, o defunto ).

CUIDADO SPOILER A FRENTE

MELHOR CENA: Achei aquela na qual o professor tira de seu bolsa a corda usada para estrangular o morto, fazendo todos saberem que tudo já havia sido descoberto por tal.

terça-feira, 26 de março de 2013

Agatha Christie: A Noite Das Bruxas

  Já havia algum tempo que sentia vontade de me desfrutar novamente de um bom livro de mistério, olhando para a estante deparo-me com Agatha Christie, a história já não me deixou pensar duas vezes: Uma garota vangloria-se por certa vez ter testemunhado um assassinato, logo após é encontrada morta. Não sei o que é uma boa história de mistério se não essa.
Tamanha foi minha decepção ao decorrer do livro. Infelizmente o que encontrei não foi a demonstração que esperava de grande esperteza da qual me falavam do investigador Poirot, mas sim um massante enrendo com apenas interrogatórios e nenhuma suspeita ao chegar o final. Pareceu-me, e não acho que foi o único, que achou Hercule Poirot um tanto idiota, todas as perguntas repetidas com diferentes personagens não faz minha mente gostar do que  li. Como de costume em livros do gênero, o final salvou um pouco ''A Noite das Bruxas'', apesar de tanta certeza no assassino ou assassina. Não sei quando voltarei a ler algum livro da escritora, agora que acabei de chegar o final, me voltou a saudade de Sherlock Holmes, mesmo que sendo apenas contos.

Duas estrelas, apenas.

sábado, 23 de março de 2013

Dica de Livro: O Eterno Marido

                                             

Contando a história de um homem que traí o próprio amigo, a arma principal para deixar o leitor realmente expectativa ao chegar finalmente ao final do livro é a ''ténue'' dúvida. Ele sabe que foi traído? Com essa e mais algumas perguntas que com certeza você e Vitlchananinov (não sei se escrevi certo) se faram ao desenrolar da história, O Eterno Marido de Dostoiévski consegue fazer o leitor ficar agonizado com todos os fatos e odiar ou adorar os personagens presentes no livro.  A descrição dos personagens é realmente brilhante, ainda mais quando se trata do passado de cada um. O que dizer então dos sonhos estranhos e horríveis que Vitlchaninov tinha, que separava a realidade da ficção, colocando um ponto de terror no livro.

 Certamente sem sombra de dúvida meu capítulo favorito foi ''O Homem Do Crepe'', a qual o personagem principal se encontra por consequência várias vezes com um sujeito estranho e desconhecido que ao mesmo tempo parece reconhece-lo de alguma época ou de algum lugar. Suspense e novamente dúvida, fica a tona no livro, fazendo a expectativa subir ainda mais.

O livro tem lá suas enroladas e controvérsias, mas apenas para reservar um final surpreendente que faz jus á todos capítulos e fatos que é composto o livro.

terça-feira, 12 de março de 2013

Hamlet: Lido e Criticado

Eis que finalmente chego a ler um livro de Shakespeare. Não esperava encontrar tantas metáforas, nem demorar tanto para chegar ao fim, mas confesso que não fiquei decepcionado nem um instante! Tal qual nunca senti tanto medo de um príncipe quanto de Hamlet que chega a entusiasmar os leitores com suas frases após a loucura. Tipica história de vingança e com certeza com um final triste e trágico para servir de lição, o livro é dono de um dos capítulos (cenas no caso) que mais gosto até então: fala é claro dos coveiros e a caveira. Não tem nada a escrever sobre ela a não ser elogia-la, é claro que talvez ache eu mesmo que escrevo bobagem e asneiras no futuro.
O que falar então do fantasma, que veio a tona para colocar suspense neste grande livro que já tinha a época de reis como aliada, e que não tem como fazer o leitor se entendiarem-se com as grandes metáforas que exercem bem a cabeça para serem compreendidas, ou suas partes a qual personagens auto se criticam, ou fazem juramentos penando a cabeça de algum rei por ai.
É claro que estranhei bastante um livro a qual não há descrições, a não ser apenas o nome e dois pontos, mas após algumas páginas já havia me tocado de como seguir.
Finalizando recomendo totalmente Hamlet aos leitores, e peço desculpas por um texto tão pequeno, mas estou sem tempo com tantos livros e quadrinhos, ainda mais com o terceiro filme do Poderoso Chefão no recanto do guerreiro sem ser visto. Até a próxima postagem.

sábado, 9 de março de 2013

I'm Back

                                        



Alguns duvidavam, outros nem sabiam que ele existia, mas como bom blog, Vader volta mais forte do que nunca. Sinto muito por tanta demora, mas com a chegada da escola ferrou o que já estava ferrado, acabando com o tempo do homem. Já que voltou, nada melhor do que começar com uma nova série, 5 melhores. Já devem pensar no que se trata, escolho um tema e la vai as 5 melhores. Como já devem saber eu sou fã de começar algo e não terminar, como, Marvel Vs Dc. Mas espero realmente que desta vez consiga atualizar o blog a cada momento possível. Acabado com as noticias, logo teremos postagens fresquinhas no blog. Fresquinhas?

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O Que Vai Ser Rosebud

                                              


Para começo de conversa, tenho de dizer que o blog Rosebud tem o objetivo de dar opiniões e divertir leitores com críticas e colunas esperadas,dando dicas e  xingando roteiristas ou qualquer pessoa tenha feito algo errado no mundo de literatura e cinema, portanto se algum momento, você caro leitor, se ofender com a crítica do filme ou livro, etc, preferido, não fique descontente com o que acabou de ler, por que opinião todos temos.

http://rosebundkane.blogspot.com.br/ Link do Blog.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

O Impossível

                                              
Eis que sai um filme sobre a tragédia de 2004 na Tailândia, o Impossível, assim chamado, conta a história de uma família que é separada e sofre grandes perdas após a Tsunami. Ver a cidade tremer segundos antes do castigo da natureza, são cenas em que Juan Antonio, o diretor, consegue construir colocando medo e tensão com apenas olhares e barulhos, ainda mais com a visão, mais adiante, de vários coqueiros caindo com a batida das horrendas ondas que alagaram a Tailândia. O filme ao se desenrolar, mostra pessoas que preferiam ter morrido, ao invés de viver o resto da vida sem seus entes queridos, como amostra disso, Henry ( o pai e marido da família ) ouve a história de um homem que se acordou com o barulho das ondas, e ao procurar de sua família, encontra um bilhete: Estamos na praia. Tensão na sala de cinema.
Outro ponto forte do filme, ou pode ser visto como uma jogada de roteiro, são as partes em que os membros da família se cruzam mais sem se encontrarem, causando agonia aos telespectadores, mas o que eu achei uma coisa difícil de realmente ter acontecido na época, o que me deixou com outra impressão da direção corrupta, por assim dizer, ou podemos apenas chamar de licença poética, como assim dizia meu primo. Outras cenas ''podres'' sãos as dos feridos que começam a chorar, ou falar: ''Estava guardado forças para falar com minha família'', aí eu pergunto, querem que eu sinta pena dessas pessoas ou das que nem sequer tiveram chances de sobreviver? Eis a questão. Ao final do filme, saio eu, da sala de cinema satisfeito com que vi, mas me deparo com uma mulher chorando?!? Me deu vontade de perguntar por que. Será que ela tinha algum histórico com tsunamis, eu acho difícil, também acho improvável o fato de ter sido apenas pelo filme, por que ver uma família conseguir escapar de um tsunami e voltar de avião... Bem, não é um caso de chorar, um caso de chorar é ver um cachorro morrer depois de tantos anos fornecendo companhia, ou até mesmo ver um cavaleiro de bronze derrubar uma xícara por causa de sua cegueira, mas uma família escapando de toda aquela merda...

Bom para completar tenho quero dizer que o filme não é ruim, mas também não o suficiente para escrever em seu cartaz: ''Nada é mais importante do que o espirito humano''. Digamos que o filme foi até onde deu para ir, por ser feito baseado em fatos reais, mas não um filme que olharia novamente, até mais.