sábado, 20 de abril de 2013

As Melhores Histórias da Mitologia Egípcia

 Com a chegada do segundo volume de Sandman, a leitura deste me fez obrigado a conhecer mais sobre a mitologia de diferentes povos e países. A palavra obrigado, porém, não é a certa no meu caso. Me sinto feliz por aprender mais sobre a mitologia egípcia, desfrutando de suas grandes histórias.

Como a mitologia grega, a egípcia não tarda de explicar tudo, desde os primórdios, com razões divertidas, como, a escrita (hieroglifo no caso) só foi invetada pois Thot criou tantas regras no Xadrez que não se lembrava de todas, obrigando-a criar algo para faze-lo nunca esquece-las, a escrita. Ou então por que a terra é separada do céu, ou por que o ano tem 365 dias, entre outras que não deixam nem por um instante o leitor se decepcionar com o livro.

Como deus sábio, Thot fora o personagem a qual mais gostei, não apenas por ser criador de vários jogos (de acordo com a mitologia egípcia), mas também por ajudar Ísis em sua busca, numa história de encher o fôlego, mostrando ainda mais como era o deus inteligente. É claro que não posso deixar de citar Rá, com toda sua filosofia entre o deus solar e sua barca, que ao final do dia terá sempre que cruzar vários perigos, ou então o cruel Seth que deixa o leitor de boca aberta com suas crueldades perante seu irmão, e escravos.

MELHORES HISTÓRIAS:

O Romance De Ísis
O Nome Secreto de Rá
O Tribunal dos Deuses


terça-feira, 16 de abril de 2013

Festim Diabólico: Crítica

 Sei que é um tanto difícil para mim, e para outros, criticar um filme de Alfred Hitchcock, mesmo sendo minha opinião. O longa já me tinha chamado a atenção por ser filmado por poucos rolos, disfarçando a troca com o movimento da câmera. Pareceu-me do inicio ao fim um grande livro de suspense por se tratar como já havia mencionado, os poucos rolos usados. Porém a qual já se sabia quem era o grande matador ou assassino, que em livros de mistério, apenas revelado no seu termino, e no caso do filme, deixando assim, o grande mistério de quem teria tamanha inteligência para descobrir a trama dos dois amigos.

Primeiro filme que chego a ver de Hitchcock, agora entendo o recebimento de grandes e boas críticas sobre seus longas, chegando a colocar Festim Diabólico em uma posição respeitável de minha lista. Não sei, porém, se fico alegre ou triste ao ouvir sobre a grandiosidade do filme, e o melhor na franquia do diretor. Triste por talvez não deparar-me com grande filme de suspense novamente, e alegre por começar com chave de ouro, no termo Hitchcok.

Falando mais sobre o filme, tenho de dizer que achei muito interessante as cenas a qual a desconfiança do professor ( e por detalhes, o mais capacitado para descobrir tudo) sobre os amigos aumenta, fazendo ele, perguntas um tanto discretas, deixando o telespectador ficar com um pé atrás da orelha.

Além de curto, o filme aborta grandes polemicas, sendo elas, a arte do assassinato, ou talvez a reunião de um casal através de um sacrifício ( no caso, o defunto ).

CUIDADO SPOILER A FRENTE

MELHOR CENA: Achei aquela na qual o professor tira de seu bolsa a corda usada para estrangular o morto, fazendo todos saberem que tudo já havia sido descoberto por tal.