Como a mitologia grega, a egípcia não tarda de explicar tudo, desde os primórdios, com razões divertidas, como, a escrita (hieroglifo no caso) só foi invetada pois Thot criou tantas regras no Xadrez que não se lembrava de todas, obrigando-a criar algo para faze-lo nunca esquece-las, a escrita. Ou então por que a terra é separada do céu, ou por que o ano tem 365 dias, entre outras que não deixam nem por um instante o leitor se decepcionar com o livro.
Como deus sábio, Thot fora o personagem a qual mais gostei, não apenas por ser criador de vários jogos (de acordo com a mitologia egípcia), mas também por ajudar Ísis em sua busca, numa história de encher o fôlego, mostrando ainda mais como era o deus inteligente. É claro que não posso deixar de citar Rá, com toda sua filosofia entre o deus solar e sua barca, que ao final do dia terá sempre que cruzar vários perigos, ou então o cruel Seth que deixa o leitor de boca aberta com suas crueldades perante seu irmão, e escravos.
MELHORES HISTÓRIAS:
O Romance De Ísis
O Nome Secreto de Rá
O Tribunal dos Deuses
Sei que é um tanto difícil para mim, e para outros, criticar um filme de Alfred Hitchcock, mesmo sendo minha opinião. O longa já me tinha chamado a atenção por ser filmado por poucos rolos, disfarçando a troca com o movimento da câmera. Pareceu-me do inicio ao fim um grande livro de suspense por se tratar como já havia mencionado, os poucos rolos usados. Porém a qual já se sabia quem era o grande matador ou assassino, que em livros de mistério, apenas revelado no seu termino, e no caso do filme, deixando assim, o grande mistério de quem teria tamanha inteligência para descobrir a trama dos dois amigos.