Assassinatos na Rua Street- Parte 3
A carta. A carta dada a mim fora um desvio aos meus
objetivos principais. Havia então de encontrar imediatamente James para
mostrar-lhe a carta. A mulher não se assustou quando sai às pressas da casa,
talvez por saber da carta e seu assunto crucial. Habitantes de Londres deviam
achar que era um louco correndo em plena rua Street. Antes de descrever tudo
aquilo de agonizante que passei até achar meu amigo, tenho que contar que ao
sair da casa das velhas olhei atentadamente a casa da recém falecida, e de
relance vi uma sombra a luz na moradia. Aquilo me assustou psicologicamente e
fisicamente, pois aquilo era realmente uma sombra humana, mas continuei minha
corrida por que depois de ter lido aquela carta nada mais poderia me assustar
quanto. Mas ao meio do meu percurso deparei-me com uma situação horrenda: e se
aquele homem ou mulher fosse o tal assassino? E se as velhas religiosas fossem
suas próximas vítimas? A decisão estava a minha frente, voltaria para rever
tudo aquilo, o que poderia ter a chance de uma explicação natural, ou levaria a
notícia que influenciaria em toda investigação.
Não! A carta que estava levando a James era mais importante!
Aos buracos da rua Street, eu, Carrick corri como louco até James.
Qual foi a minha alegria ao chegar a minha casa e ver o
detetive sentado em sua poltrona ninguém nesse mundo pode saber.
-James! Tome! Leia isso, pelo amor de Deus! Leia esta maldita
carta!- disse eu, estendendo a mão.
James leu com cuidado cada traço de letras presentes na carta.
Ao contrario de mim, o detetive ficara tão calmo quanto uma manhã de Londres.
-Elementar, meu caro Carrick. Elementar. - disse James.- Bom
embora realmente esta carta tenha tamanha importância, a única coisa que tenho a
dizer é que isso só prova a minha teoria que fiz hoje a pouco tempo na casa da vítima.
CONTINUA
Aguardando o desfecho.
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