quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Assassinatos na Rua Street- Parte 3


Assassinatos na Rua Street- Parte 3

A carta. A carta dada a mim fora um desvio aos meus objetivos principais. Havia então de encontrar imediatamente James para mostrar-lhe a carta. A mulher não se assustou quando sai às pressas da casa, talvez por saber da carta e seu assunto crucial. Habitantes de Londres deviam achar que era um louco correndo em plena rua Street. Antes de descrever tudo aquilo de agonizante que passei até achar meu amigo, tenho que contar que ao sair da casa das velhas olhei atentadamente a casa da recém falecida, e de relance vi uma sombra a luz na moradia. Aquilo me assustou psicologicamente e fisicamente, pois aquilo era realmente uma sombra humana, mas continuei minha corrida por que depois de ter lido aquela carta nada mais poderia me assustar quanto. Mas ao meio do meu percurso deparei-me com uma situação horrenda: e se aquele homem ou mulher fosse o tal assassino? E se as velhas religiosas fossem suas próximas vítimas? A decisão estava a minha frente, voltaria para rever tudo aquilo, o que poderia ter a chance de uma explicação natural, ou levaria a notícia que influenciaria em toda investigação.
Não! A carta que estava levando a James era mais importante! Aos buracos da rua Street, eu, Carrick corri como louco até James.
Qual foi a minha alegria ao chegar a minha casa e ver o detetive sentado em sua poltrona ninguém nesse mundo pode saber.
-James! Tome! Leia isso, pelo amor de Deus! Leia esta maldita carta!- disse eu, estendendo a mão.
James leu com cuidado cada traço de letras presentes na carta. Ao contrario de mim, o detetive ficara tão calmo quanto uma manhã de Londres.
-Elementar, meu caro Carrick. Elementar. - disse James.- Bom embora realmente esta carta tenha tamanha importância, a única coisa que tenho a dizer é que isso só prova a minha teoria que fiz hoje a pouco tempo na casa da vítima.

CONTINUA

O Hobbit- Uma Jornada Inesperada

                                              
''Como é bom estar de volta!''
Foi assim que eu e talvez muita gente se sentiu ao ver: O Hobbit- Uma jornada inesperada nos cinemas.
Rever o Condado com todos seus habitantes comuns novamente me deu novamente aquela vontade de viver na Terra Média.
Com a narração de Bilbo em meados das primeiras cenas do filme, tive certeza então que Peter Jackson não sofreria com a fama de O Senhor dos Anéis e transformaria o livro ''O Hobbit'' em um espetáculo de filme. Por ter medo de alguma cena ou fala acabasse de vez a trilogia anterior, passei o filme inteiro com os dedos cruzados e em partes vagas, rezando em minha mente. Tenho que admitir que a dublagem para o português ficou muito ruim. A voz de Frodo e de Gollum foram reconhecidas como esquisitas e nunca vistas antes. Mas ao final tudo deu certo e não há o que se preocupar com o resto da história.

Muitos estão a falar que o novo filme de Peter Jackson ficou com muita fantasia, parecendo então mais Nárnia. O que eu ignorei completamente por gostar muito de ''o Hobbit'' e de sua história. Qual foi a minha emoção e ansiosidade quando o cinema ficou tenso com as falas: ''Ele esta atrasado.'' ou então a campainha toca e: '' Ele chegou!''.  Por ser 13 anões não pudi gostar muito de um personagem, mas com toda certeza falo que os meus preferidos são Thorin escudo de Carvalho e Balin, uns dois mais sábios mestres anões.
E aquele fã que ainda se lembra da historinha que Bilbo conta a pequenas crianças em sua festa de aniversário (ver O Senhor dos Anéis) sobre três ''monstruosos'' Trolls e seus fins trsites, não teve por que não ficar alegre e feliz a tal cena. ''Com o raiar do dias..'' Pichuuuuu. ''...Todos se transformaram em pedra''.

 Gollum:
Cara eu ficaria muito mais feliz com a parte do Gollum ( extremamente engraçada) se não fosse pela dublagem. Além de não entender nada do que o antigo portador do anel disse, não conseguia apreciar a cena por lembrar de sua voz em O Senhor dos Anéis.

 Os Anões:
Como eu já havia mencionado antes, não deu muito para gostar muito de apenas um dos anões pela quantidade. Mas toda a história de Erebor e o dragão Smaug, fizeram-me olhar os Anões de outra forma. Pena por sua perda, mas respeito por sua força e objetividade. O filme explicou bem como é um Anão. Elfos são arrumadinhos e organizados, já os pequenos mineiros são extravagantes e gostam de uma boa comida e bebida.

 Conclusão:
Como fã de Senhor dos Anéis e a Terra Média, sinto não ter lido os livros antes para realmente dizer se Hobbit fora fiel as escrituras de Tolkien. Mas pelo visto o filme não decepciona em nenhum aspecto. Como já era imaginado, O Hobbit não conseguiu ultrapassar os Senhor dos Anéis, mas é mais um grande filme a ser visto por todos.



segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Sherlock Holmes e o Roubo da Coroa de Berilos

                                                       

Como não há mais romances de Sherlock Holmes (a não ser o novo, mas que não fora feito por Conan Doyle), tenho eu que me contentar a ler seus contos. Bom, gosto muito até de contos, ainda mais policias, mas o romance sempre conseguia deixar mais mistério a tona por ser mais grande. Lamento então que Conan Doyle não tenha escrito mais sobre o tão famoso Sherlock Holmes, seria por falta de criatividade (o que eu acho improvável) ou por não gostar mesmo de sua criação mais famosa?
Bom, isso é tudo que tenho a falar até então sobre um dos meus personagens favoritos da literatura, ai vai umas dicas se você for ler o livro:

Melhores histórias:

-O Rouba da Coroa de Berilos
-O Carbúnculo Azul
-A Faixa Manchada

Só se gostar do Gênero:

-O Solteirão Nobre
-O Polegar do Técnico
-As Faias de Cobre

domingo, 16 de dezembro de 2012

Assassinato na Rua Street- Parte 2


Anteriormente em Assassinato na Rua Street:http://blog-vader-gustavo.blogspot.com.br/2012/11/assassinato-na-rua-street-escrito-por.html



Parte-2

-Bom, Carrick, vou lhe por a par de nossa situação. – disse James- Para começo de conversa o nome dela é Rachel, morava em Londres há duas ruas onde fora encontrada. Nada de filhos, nada de irmãos. Há apenas suas vizinhas, e você vai ter que falar com elas e descobrir o máximo possível.
-Por que eu e não o detetive?
Disse a ele não só por curiosidade, mas sim para saber o que ele faria a minha ausência.
-Bom pelo grande caso de você ser um jornalista. Pode fazer perguntas enfadonhas e nem irão se ofender. – Sempre quando James comenta sobre meu trabalho, penso eu que ele não o valoriza. - Aqui estão os endereços. - Erguendo a mão-, o primeiro é duas senhoras que dividem a casa, e pelo que fiquei sabendo são pessoas religiosas, então saiba que tudo pode ser crucial para esse caso. Por minha vez, vou voltar à cena do crime.
- James, você já sabe algo?
-Pouco, mas ainda não posso afirmar nada. - com aquelas últimas palavras, me retirei e fui à busca das senhoras.

Em cerca de minutos já estava na frente da primeira casa, pedi permissão para entrar e fazer perguntas.
A moradia das senhoras era um lugar que parecia não ter evoluído, era composta por quadros antigos e livros velhos. Sentei-me em uma poltrona, com as duas mulheres na minha frente. De olhos nus podia se ver que a diferença entre idade das mulheres era grande, enquanto uma talvez tivesse setenta anos a outra parecia ter oitenta.
-Então você é parente de Rachel? – perguntou-me a mais nova.
-Não, sou um jornalista procurando saber mais sobre a vítima.
-Sinto-lhe dizer senhor que não sei nada sobre a moça, nem sobre sua morte. –Respondeu rudemente.
-Morte? Alguém morreu?- Era a velha de oitenta anos, que agora estava se retirando.    
-Sim a vizinha ao lado. Então senhor, temo lhe falar que não vai achar nada aqui.
Um grito então veio da cozinha, onde a mais velha estava.
-Pobre Rachel, lembra-se de sua última visita? Que Deus a abençoe.
A senhora na minha frente ficou me olhando com vergonha, por alguma razão não queria me contar o que sabia.
-Senhora se você sabe de alguma coisa...
-Não sei de nada.
A sala então por alguns instantes ficou quieta, até a velha a minha frente falar:
-Oh Deus. Tudo bem vou lhe falar detalhe por detalhe e que Deus não me puna.
Bom, eu e Juddith nunca fomos próximas a Rachel, o que causou sua visita a duas semanas atrás mais estranha ainda.
‘‘ Quando chegou a minha casa nem a reconhecia, estava nervosa e como se fugindo de alguém. Então estendendo a mão, me entregou uma carta. Me fez jurar que não iria mostrar a ninguém, a não ser o homem mencionado nela. Ela disse então se retirando que talvez essa fosse sua última conversa civilizada e que todo medo iria acabar. Antes de ir deu seu cordial adeus. ’’
‘‘ Entende agora o porquê de eu não revelar nada?’’
A velha foi até a cozinha e voltou com um pequeno baú aberto. Nele havia a mencionada carta. Estendo a mão, ela a entregou a mim.
 Até hoje não sei se sentira tanto medo e desconfiança até aquele dia, quando abri a misteriosa carta.

CONTINUA.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A Tumba de H.P. Lovercraft

 -
Antes de qualquer leitor interessado no gênero ir atrás do livro, eu tenho de avisar, que ''A Tumba'' sempre lhe deixara uma questão no fim da história lida: E agora é verdade ou não é?.
Com todas suas histórias com finas sobrenaturais, Lovercraft é então um dos escritores (falecidos) mais ''cults'' da época. Eu admito que não gostei tanto do livro, e fico pensando se não foi por causa de todos falando ótimas críticas sobre a união de histórias magnificas. é claro que tem histórias que mostram o escritor  acima da média, como, ''Horror em Red Hook'', ou então, ''Entre as paredes de Eryx''.
Mas certas histórias para mim foram decepcionantes, a ponto de querer abandonar o livro.
Tenho que admitir porém, que H.p. sabe como causar medo e pânico no leitor, eu que diga lendo ''Entre as Paredes de Eryx'', que sem dúvida alguma disputa o prêmio de melhor conto com ''O Horror em Red Hook.''

Vale a pena ler:

-Entre as Paredes de Eryx (melhor conto entre todos.)
- O Horror em Red Hook ( baita texto.)
-A Tumba ( Final surpreendente.)
-O Festival (ótima final, mas com semelhança no conto anterior.)
-A Fera na Caverna (ótimo texto, breve, e um final legal.)

Só se Gostar do Gênero-
-Aprisionado com os Faraós (meio enrolado.)
-O clérigo diabólico (boa por ser pequena e ruim por ser curta. Hã?)
-Ele (começo legal, final ruim.)
-A estranha Casa que pairava na Névoa (começo legal, meio legal e final ruim.)
-A coisa no Luar (história loucona...)
-O Alquimista (Final legal.)

Dá medo de tão ruim:
-O Livro ( merda)
-Poesia e os Deuses ( Drama ou Terror?)
-Azathot (Pra que isso H.P.?)
-O Descendente ( grandes expectativas não correspondidas. Ui!)



quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Dogville- Um Final Digno para Um Filme Digno

                                                    

''Esta é a triste história de Dogville''

Além de não ser o ponto forte de Dogville, o filme já sai ganhando por conseguir deixar a quem esta vendo ligado na história. Ótimas narrações e cenários feitos a giz, fazem de Dogville um filme mais do que bonito, o transformam em fantástico. A criatividade (ou apelo) de Lars Von Trier provam que se pode fazer um grande filme sem gastar muito dinheiro, o que hoje em dia acredita-se essencial ao cinema.
Dogville conta a história de uma garota chamada Grace que ao fugir de gângsters se encontra na cidade ''Dogville''. A garota,então, para continuar na cidade tem de ser aprovado por todos moradores do pequeno local. Inveja, preconceito e medo, não iram faltar neste baita filme, que como um sinal de adeus, traz um ótimo final.
''Parece então, que há muitas coisas que não precisam ser feitas em Dogville.''

domingo, 9 de dezembro de 2012

WATCHMEN

                                     
Já que estou no clima de Watchmen nesta semana ,(como não ficar com a FX e a Fox passando esse grande graphic novel o tempo inteiro, e ainda mais, contemplando o famoso ''Recanto do Guerreiro'' está a edição definitiva da Hq que mudou o percurso dos quadrinhos.) a mais nova postagem do Blog Vader será apenas de Watchmen!

Quem Vigia Os Vigilantes?
Como forma de protesto os cidadães de Nova York pincham as paredes da cidade perguntando: ''Quem Vigia os Vigilantes?''. Esse negócio de ''crise'' que fica a tona em Watchmen é um dos pontos mais fortes na história de Alan Moore, tanto das Hqs até o filme.Cara, eu acho Alan Moore muito corajoso por criar uma grande mitologia que podemos dizer que começou no final, com a lei Kenee já em prática e nada de super heróis, e falando mais sobre o final no começo: o que eu quero dizer é que, tipo, quando Rorschach apareceu pela primeira vez, acho que eu não fui o único que ficou pensado: ''Tah, por que esse cara é tão ''fodão''? Mas ai a história volta pro passado, volta pro presente, concluindo ...Eu acho isso fantástico.    Bom, quem gostaria de ver mais uma história com uma cidade feliz, em tempos felizes? Se você é esse tipo de pessoa, não veja Watchmen, por que além do clima ser tenso e mostrar as podreiras de uma cidade em tempos ruins, a obra-prima é composta por uma quantidade respeitável de sangue, mais ainda nas cenas e lembranças de Roschach.

 O Final no Começo:
Novamente falando, aposto que pelo menos mais alguém sentiu pena de Edward Blake nas primeira cenas e folhas de Watchmen. Por que matar um velho coitado que só esta assistindo Tv?
Mas voltando ao ponto forte da obra prima: Cara, mais para frente em Watchmen, mostrou tanta merda que o Comediante fez na vida, que eu dei graças a deus que o cara ta morto; matou a vietcongue, tentou estuprar a antiga Espectral, e além de tudo não dava a mínima a ninguém. Mas temos que concordar que o herói polêmico é um dos mais marcantes na história.

 O Funeral:
Sem dúvida alguma, o funeral de Edward Blake ( Comediante) é uma das partes mais fodas de Watchmen. E também a hora que o mistério entrou na trama. No enterro do herói além de voltar ao passado várias vezes (ponto forte), mostra também que todos tem motivos para matar Edward Blake, ou pelo menos uma vez sentiram raiva do Comediante.
O filme é claro ganha novamente por botar uma música bacana que entrou no clima triste de Nova York, e como não da para fazer isso com um papel e um lápis.
Com o tempo chuvoso, morria ali uma das maiores lendas dos Homens-Minutos, morria ali um dos mais velhos heróis que estavam na ativá, morria ali Edward Morgan Blacke, morria ali um Comediante, e alguém sabe por que, alguém sabe.
 Mudanças na História:
Além de Watchmen se passar na Guerra Fria e os EUA ter conseguido ir a lua apenas por causa do ''super homem americano'', até a guerra do Vietnã sofreu mudanças. Pra começar o Estados Unidos saiu vitorioso, graças ao Dr. Manhattan. Viu isso? Mais um ponto forte dessa história.
Digamos que se Alan Morre escreve que o Estados Unidos venceu a guerra apenas por causa de algo que não tenha nada a ver com a história de Watchmen, quem iria gostar disso? Mas o ''mago das histórias'' conseguiu inventar mais uma questão para mostrar como Jon virou uma arma dos EUA.

Os Personagens:

Rorschach- O CARA.
Rorschach sendo um se não o mais adorado dos fãs de Watchmen, é o único herói (anti-herói) que ainda continua na ativá depois da criação da lei Kenee. Graças a ele e seu diário, Watchmen não para por um momento de ser bom e viciante. O que me diz então sua ida a prisão? Quem não se emocionou com seus testes de Rorschach? E ver a mudança de humor do doutor a cada dia que estudava Rorschach não tem preço. Concluindo isso podemos afirmar que Rorschach é o cara.

 Comediante- O Filho da Mãe.
Como já disse antes tudo que Edward Morgan Blake fez na sua vida, faz dele um filho da mãe. Além de ser meu segundo personagem favorito de Watchmen, gosto muito de tudo que ele fez na história, e gosto mais ainda dele ter sido morto, e é claro que ele era o cara certo para isso, quem iria se interessar se fosse o Coruja? Apesar de ser um merda visto pela sociedade, Comediante mostra seus sentimentos ao chorar na cama de Moloch, o que eu achei legal, por causa de aumentar mais ainda o mistério: o que o Comediante descobriu que o deixou com tanto medo?

 Jon ( Dr. Manhattan)- A Bomba Nuclear
Como eu sofri lendo a história de Jon. Embora seja bem elaborada é muito exaustiva, além do mais para aquele que primeiro viu o filme ao invés de ler os quadrinhos é pior ainda. Pela minha contagem o Dr. Manhattan disse umas cinco vezes que a fota caiu de sua mão em Marte. E umas cinquenta vezes que um corpo morto e um vivo contém o mesmo número de partículas. Embora ter escrito tudo isso a respeito dele, sempre gostei do personagem por ser considerado o Super Homem Americano. E mais, gostei até um pouco de ver como Ozymandias mexeu com seus sentimentos.

Veidt ( Ozymandias)- O Crânio
'' E lá vai estar o grande Ozy, o mais esperto das cinzas''
Acho que todo mundo já sabe disso, mas no multiverso Watchmen, Ozymandias é o homem mais esperto de todos.
O que eu mais achava estranho em ''Ozy'' era suas poucas aparições, o que dava mais indícios de ser o matador de mascarados, mesmo descobrindo antes do final, não sabia o quão bom era a razão de todas aquelas mortes, que realmente me surpreendeu. Terceiro melhor personagem para mim em Watchmen, ocupou o lugar do mendigo comprador de jornal depois de uma descoberta.

  Dan Dreiberg (Coruja)- O Batman


Como o grande Roscharch disse: '' Um fracassado lamuriando-se no porão''. Coruja sim é o personagem mais fracassado de Watchmen, além de não fazer nada e ser o certinho do grupo, não tem poderes, sim Rorschach também não, mas esse por sua vez sai na mão com quinze caras ao mesmo tempo.
Não que eu não goste do Coruja, e eu também acho ele um personagem necessário na história, mas além de ter tomado um pau pelo Veidt, não tomou nenhuma atitude quanto a morte de Rorschach, apenas deu uns socos no Ozy, o que por mim foi desnecessário.


Laurie Juspeczyk (Espectral)-
Essa além de ser a personagem que menos gostei (ela e a prostituta da mãe dela), é a que menos tenho a falar.
Gostei até dela ter tomado mais atitude do que o Coruja, em dar-lhe um tiro no homem mais espeto do mundo, não gostei de ler e ver seus relacionamentos com Jon (Hahaha), mas como disse acima, Espectral é uma personagem necessária, por dois motivos: para dar mais motivos para Jon ir a Marte e fugir da Terra, e para deixar Rorschach mais ''Fóda'' ainda. Bom, acho que essas são as poucos palavras que tenho a falar sobre essa heroína.



Tudo isso que demorou para ser feito, tudo que tive que lembrar, tudo que escrevi, só me fez me lembrar de uma Piada:

Um homem vai ao médico e fala que está deprimido. Diz que a vida parece dura e cruel. Ele se sente só, num mundo ameaçador onde o futuro é vago e incerto. O doutor diz..."O tratamento é simples. O grande palhaço Pagliacci está na cidade esta noite. Vá vê-lo. Levantará seu astral. O homem começa a chorar e fala: "Mas doutor...eu sou o palhaço Pagliacci".
Grande piada, todo mundo ri.


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Para colorados Nerds

Desenhado e escrito por DIOGO PUHL PEREIRA
Tal qual o grande mago Gandalf, quando com o cajado em riste enfrentou o terrível Balrog, impedindo que a diabrura cruzasse o caminho, o zagueiro colorado Rodrigo — Rodrigandalf — Moledo, postou-se à frente da zaga colorada para conter as investidas do adversário azul-calcinha-listrado.

Com uma bravura digna da "Sociedade do Anel", os guerreiros rubros superaram o inimigo, mesmo após as baixas da batalha (dois homens expulsos durante todo o segundo tempo) e evitaram a derrota certa.

Rodrigandalf Moledo foi apenas um dos destaques colorados no Gre-Nal do último domingo, o último do velho estádio. Só não poderá, por razões óbvias, ser chamado de Mago Branco.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Aquaman Não é Mais Motivo de Risada

                                              
Bom parece que a foto já diz quase tudo. Mas finalmente Aquaman não é mais motivo de risada! Agora ele é dito como o líder da Liga, e mais: a nova imagem do herói não é mas aquela que o Aquaman só prestava na água, não, agora o cara é motivo de medo para os vilões. Na foto acima que eu diga, além dos seus tubarões terem trucidado os guerreiros de Darkseid, aqueles que sobreviveram ao ataque sofreram com o tridente do rei de Atlântida. E o mais legal de tudo isso é que da para ver que muito se foi pensado em fazer mudanças com o herói. Por exemplo em sua própria revista mensal, Aquaman é vítima de várias piadas dos policias da cidade, mas como eu disse, no final do primeiro arco chega um garotinho falando: '' Aquaman! Você é meu super-herói favorito!'' . Isso eu acho muito bom, não só para o personagem, mas o leitor se diverti lendo essas coisas.

 Sério, cara, como ficou bom o desenho de Ivan Reis! Eu também gosto do traço de Jim Lee, mas tenho que admitir que gostei que o desenhista seja substituído por Reis em Liga Da Justiça.

Deadpool- Pra que ser sério?

 Quem é que ainda não se cansou de ver as histórias do Exterminador ( que por acaso está na mais nova série da Warner: Arrow) que de nada tem inteligência ou de surpresas? Fãs de Deathstroke até vocês tem de admitir que apenas sangue e violência é composto as Hqs do mercenário. (que em quase tudo sangue e violência ficam bons, mas não nesse caso). E agora vou dar uma dica para vocês: Deadpool.
Sério eu nunca me diverti tanto lendo uma revista em quadrinhos! Além de ser criado depois e apenas para debochar do personagem citado acima, Deadpool ainda está acima em vendas. Como em sua própria revista disse: '' Incrível! Tudo que tem nome de Deadpool se esgota''.

   Isso mesmo! Eu me sinto orgulhoso de ter lido o baita deboche feito em Edward de Crepúsculo (daquele filme de fadas), na foto acima, a garota ( No caso Bellla) troca o grupo de vampiros pelo do Deadpool... Hehehe. E mais, nessa mesma Hq Edward admiti ser bicha.
Hq: Deadpool 10.

 Vocês não sabem como eu ri na briga entre Deadpool e Morsa. Cara e o engraçado é que o Morsa é o personagem mais burro e mangolão da Marvel, em vez de roubar o dinheiro da carteira de um cidadão ele rouba uma carteirinha de locadora.
''Agora com esse machado poderei matar o Homem Aranha, ele vai soltar as teias, mas eu vou dar mais uma martelada. Hehehe'' Diz o vilão. O mai legal de tudo isso é que o Deadpool não é o mais forte de todos, ele nem ao menos tem um superpoder além de se regenerar, se eu me lembro bem ele foge umas três vezes na luta citada acima.



sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Os Novos 52- Erros de publicações e mudanças catastróficas

       Por querer ou sem querer?
Em Batman 5# a Panini já mostra que tipos de problemas podemos ver mais para frente. Estava lendo meu HQ como de costume, quando vejo as páginas sendo viradas, tudo bem, quem acompanha as histórias de Scott Snyder está acostumado com isso, mas ai que vem o erro. Na hora das páginas voltarem ao normal, acontece o erro bizarro, elas ficam de ponta cabeça? Infelizmente foi isso que aconteceu,e na só comigo, já vi muitos outros fãs de Batman estarem reclamando. E agora será que foi por propósito para dar aquele tom de crise?

 Coringa com o seu Novo Visual.
Antes de tudo que vou escrever, é bom lembrar de que o personagem que levou uma ''mudança'', é nada mais nada menos do que o Coringa em carne e osso! O maior vilão do Batman, o mais famoso!
Eu fico pensando como puderam fazer isso? Como puderam fazer isso?! Todas aquelas histórias com esse vilão, todas aquelas armadilhas feitas por este vilão!Bom a mudança é o seguinte: simplesmente o Coringa decidiu arrancar o rosto?! Por que e Para que?  E agora? O Coringa vai agir sem rosto? Olha eu estou esperando um bom motivo para qual um dos meus vilões favoritos ter feito isso!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

17 Animextreme em Porto Alegre

                                               

Como a fila estava grande! Só isso já foi a minha primeira surpresa no dia, é claro que eu sabia que a fila seria enorme, mas pensa: o quarterão inteiro foi contornado pela fila que jazia no colégio Júlio de Castilhos, e mais: as pequenas nuvens não resistiam ao grande sol que não parava de brilhar no local. Imagine tudo isso e depois pense que você é o cara que esta no fim da fila. Essa era minha situação. E a coisa que mais me deixava com raiva era saber que além de todo aquilo havia vários espertinhos que tentavam furar na fila. Como foi a minha alegria ao conseguir entrar no evento você nunca vai saber.
Segunda surpresa: já que eu e meus amigos (Irmão, prima, primo, e namorada do primo) já estávamos atrasados, decidimos ir direto ao local de inscrição do torneio de Mortal Kombat. A surpresa esta aqui: já que o máximo de competidores era 64 e como eu disse tinha muitas pessoas na nossa frente, eu tinha certeza que estaria lotado. Qual foi a minha surpresa ao saber que apenas 7 pessoas haviam se inscritos.

Falando mais sobre o evento: Comprar;
Produtos baratos, bonecos, bandanas, não faltaram na Animextreme. O que eu iria gastar 10, eu encontrava por 5. E mais consegui achar uma réplica do Um Anel por apenas 10 reais.Grandes multidões em volta das melhores bancas de vendas, ou das coisas mais preciosas. O que era engraçado é que todo mundo que estava naquele lugar gostava da mesma coisa, meu primo por sua vez foi perguntar para um vendedor sobre um quadrinhos, e começou assim uma grande conversa de grandes roteiristas.
Todas as salas eram de temas diferentes, elas eram compostas por objetos preciosos há bottons a vender.

O Torneio:
O torneio mais mau organizado de todos, cada luta demorava apenas 40 segundos, isso é ótimo, mas a cada luta vinha 40 minutos de espera. Mas enquanto o tempo passava eu não pensava em mim, mas sim nos meus amigos (veja acima) que escolheram não se divertir no evento para ver uma luta de um jogo que pode se ver em qualquer lugar.
A  primeira luta eu admito que estava muito preocupado e nervoso, mas sabia lá dentro que o personagem Cyrax não iria me deixar na mão. Quando ganhei, olhei para trás e vi pessoas que eu nem conhecia vibrando para mim. Isso já fez aquele dia um dos melhores.

Infelizmente perdi nas quartas de finais por uma... Como posso dizer... Eu estava muito confiante e acabei sendo derrotado. Mas até que não fiquei muito triste, por saber que pelo menos eu tentei.


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Assassinato na Rua Street- Escrito por Gustavo Kaspary

Antes de ler a história a seguir fique sabendo que foi criada só pra homenagear os fantásticos livros de Sherlock Holmes, e nem um pouco fora levada a sério!


                              Assassinato na Rua Strett


-Vai um merengue?
Disse o vendedor de merengue mais conhecido da rua Street, não culpo ele de tentar ganhar a vida, mas por que bem aonde ocorreu um assassinato, será que ele não percebe que as pessoas vão sentir nojo de ver sangue na mulher ensangüentada? E que a última coisa que elas vão querer é comer um merengue? Mas como eu disse não o culpo de tentar ganhar a vida, o cara tem mulher e dois filhos. Pelo menos foi o que ele me disse.
-Não Diógenes, valeu.
-E o detetive ali?
Sim o detetive é meu amigo, mas não, eu não sou nada parecido com o dr.Watson das histórias de Conan Doyle, nem sou médico, sou um jornalista, e sim meu amigo até que se parece um pouco com o detetive Holmes.
-Hei James! O cara te perguntou se você não quer um merengue.
-Carrick! Pelo amor de deus, tem uma mulher morta aqui, a última coisa que eu quero agora é um merengue! Se concentre no caso!
Dispensei então o vendedor, e continuei a observar meu amigo. Como todo bom detetive, James ficou a maioria do tempo examinado lugares que nem eu, nem ninguém ali sabíamos por que. O local do crime não poderia ser menos instrutivo. Não era uma casa, um apartamento, era uma rua, rua Street.É claro que havia multidões em volta do corpo, por mais que isso me doa falar tenho que admitir que Inglaterra é habitada por pessoas muito curiosas e fofoqueiras.
-Vamos Carrick não tem mais nada a fazer aqui. - disse meu amigo com um tom de nojo ao ver os policias fazendo absolutamente nada.

Depois de ter visto tudo aquilo eu e James concordamos de tomar um chá no bar, para tirarmos aquele gosto ruim de ver uma pessoa morta, mas também por causa de um dos motivos mais importantes de ser amigo de um detetive: a solução.

-Então James pela sua cara de alegre me presume que saiba de alguma coisa de importante neste novo caso, por que da minha parte nem sei o nome da mulher.
-Hum! O chá esta bom hoje!
Embora odiar isto, não me irritou, porque já estou acostumado, e mais o que seria um detetive sem seus momentos de glória e suas gozações?
-James!Estou falando com você isto é importante!
- Bom digamos que já sei a pista que devemos seguir.

CONTINUA

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Star Wars- A Vingança dos Sith

 A Vingança dos Sith:
Com a luta entre Anakin e Dooku, e a derrota e morte do conde, cada vez mais Yoda esta convencido de que existe raiva no jovem Skywalker, e raiva traz medo e medo leva a todos para o lado sombrio da força. Apenas aumenta a desconfiança do jovem Anakin quando o conselho Jedi resolve mandar o garoto espionar o Senador Palpatine. E por causa das visões de morte da senadora Padme, Anakin recorre aos poderes obscuros de Palpatine, a ponto de matar vários Jedis. Pode se notar que era essa a primeira causa de Anakin ao lado sombrio: salvar a sua amada a qualquer custo! Mas com o tempo o garoto só pensa em poder e mais poder, fazendo o que fique com tanto medo de perde-lo, que quase mata Padme.
Quando isso aconteceu só restava uma coisa a acontecer no filme: a luta entre Anakin e Oby Wan.
Com isso eu fiquei muito feliz e triste ao ver mestre e aprendiz guerreando-se com sabres numa luta mortal.
A luta ficou ótima, pura habilidade com sabres, e que campo melhor do que isso senão num vulcão?
Com a trágica e esperada derrota de Anakin, Lord Sidious que também é senador Palpatine, percebe que seu novo aprendiz esta  prestes a morrer e vai atrás para colocar a armadura respiratória. Eu gostei bastante até de como George Lucas mostrou a origem de Darth Vader, transmitindo pena e raiva do jovem Skywalker.
 O filme como seu antecessor não decepciona em nada! A morte de vários Jedi da um tom de crise e desespero, principalmente graças as traições dos clones. E o mais surpreendente é que embora todas essas coisas fantásticas já fazem Star Wars III ser um dos melhores da série, o filme ainda conta com grandes lutas que fazem com que o espectador não feche por um segundo o olho, é claro que estou me referindo a luta entre Yoda e Sidious, ou até pode ser a de Oby Wan e o general Grievous que grande parte era só efeitos especias.

sábado, 20 de outubro de 2012

Star Wars: O Ataque dos Clones

O Ataque dos Clones:
Antes um garoto humilde, agora um jovem arrogante que não respeita nem seu próprio mestre,  graças as subestimações do conselho Jedi, Anakin cada vez da mais indícios de sua partida para o lado negro da força, agora ele e Oby Wan tem a difícil missão de proteger a rainha Padme e descobrir quem é o caçador de recompensas. Com essa missão, a intimidade entre Anakin e Padme ficam altas, construindo-se uma relação escondida entre os dois. Isso eu achei até meio estranho, por causa que a primeira impressão do primeiro filme era que Anakin e a rainha seriam grandes amigos e não namorados secretos, mas tudo bem continuei a ver o filme. Oby Wan: como este personagem ficou bom! Sempre quebrando todo mundo, dando confiança a todos, e o mais importante sempre fazendo o máximo possível para que seu aprendiz saiba a responsabilidade de um Jedi e não deixá-lo se atrair até a força negra (em vão).
Em a Ameaça Fantasma, George Lucas tinha a difícil missão de apresentar os personagens cada um com a sua função, mas em Ataque dos Clones o diretor só precisava fazer o que todos queriam: uma guerra espacial, e por cima de tudo com um objetivo inteligente, que neste caso é a traição do conde Dooku que se alia a Federação com o objetivo de matar todos os Jedi e escravizar a República. E o mais legal é que a guerra não era contida de Gungans e soldados de Naboo, e sim dos mais poderosos: os Jedis.
E ainda: as divertidas cenas de R2D2 e C3PO que trazem um baita tom de comédia.
Completando o filme não decepciona em nada, nem em efeitos especias, nem em história, nem em lutas!

A SEGUIR: A Vingança Dos Sith

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Trilogia Star Wars- Crítica

 A Ameaça Fantasma:
Sabre contra sabre, tiro para todo lado, mortes trágicas... Isso sim é uma guerra galáctica! George Lucas construiu uma mitologia no espaço,criando guerreiros, rainhas, profecias, monstros e vilões, e o mais interessante fez com que isso parecesse normal, exemplo: em nenhum momento alguém explica por que um sabre de luz ao invés de uma espada normal, ou como foi feito o sabre de luz. Isso tudo eu acho magnífico.
O filme envolve política (o que eu acho demais) e a boa e velha diversão espacial, como, a profecia do escolhido Jedi que retornara o equilíbrio da força, que no primeiro filme aponta ser Anakin. Todas as lutas com os brilhosos sabres são magníficas! E como todo bom filme de ação, Star Wars ainda traz comédia com o personagem Jar Jar Binks que é de uma espécie inimiga a de Naboo

 Outro ponto crucial do filme são os diferentes tipos de seres: animais, humanos, droids.
Qualquer filme já ficaria ótimo com essa história, mas não, isso é pouco do que Star Wars vai lhe mostrar, o filme ainda contem com um dos vilões mais fodas de todos os tempos: Darth Maul que é o causador de uma das maiores tragédias do espaço.



quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O Pântano de Sangue: Mais uma Aventura com os Karas!

                                                        
HISTÓRIA: Depois do professor preferido de Crânio ser assassinado, o Kara chega a uma teoria através de fotos tiradas por Elias (o professor) no pantanal, que não foi apenas um assalto, o que ocorreu mesmo foi que o professor tirou alguma foto sobre algum mistério tão importante que teve de morrer. Mistérios e enigmas não faltaram neste grandioso livro de Pedro Bandeira.
CRITICA:
Como eu gostei da Droga da Obediência, livro fácil de se ler, divertido, misterioso, e até comédia! Mas agora tenho a difícil missão de falar que o ''Pântano De Sangue'' dá de 10 a 0 na primeira aventura dos karas! Para começar tenho que falar do ponto mais influente: o Crânio apareceu em toda trama como o principal ( graças ao seus amigos que não acreditaram em sua teoria maluca ), e o mais importante: a variedade de tempo. As vezes esta no presente, e outras no passado contando o que aconteceu com Crânio (que fora capturado). É muito emocionante ver todas as tentativas de comunicação entre Crânio e os Karas, e uma das melhores partes foi a tentativa de fuga do gênio dos Karas e um prisioneiro antigo. Não sei se devo falar da parte em que cheguei a aplaudir o livro (sim eu faço isso!) para não revelar, mas que se dane quem não quiser ler tem a opção de sair agora: na hora das explicações todos tem teorias diferentes de quem é o vilão ou vilã! Infelizmente (ou felizmente dependendo do ponto de vista) descobri que era ________ na metade do livro, mas o livro levou tanto para um lado que cheguei a desfazer minha teoria.